Rede hoteleira da Espanha teria recusado grupo de jovens com Síndrome de Down

por | 2 jul, 2013 | Turismo Adaptado | 0 Comentários

A associação de Down Espanhola denunciou que o hotel CaboGata Almeria Plaza Suites, do grupo ZTHotels, tenha rejeitado um grupo de jovens com síndrome de Down no final do ano, porque ‘essas pessoas poderiam perturbar o resto do clientes’. O caso está nas mãos da Secretaria de Almeria.  A gerência do hotel pede desculpas e diz que foi um “mal-entendido”, diz Agostinho Matía baixo gerente do hotel.

Segundo denuncia a organização, Almería Baixo trabalhador pediu a um agente de viagens para solicitar orçamento de hospedagem de três hotéis perto da cidade para organizar a viagem, para um grupo de jovens com síndrome de Down. No entanto, um desses hotéis, o CaboGata Plaza Suites, disse que a agência não poderia fornecer um orçamento para acomodar os jovens. “Nós não aceitamos grupos de pessoas com deficiência mental”, disse o estabelecimento, de acordo com a associação.

A organização diz ainda que, quando entrou em contato com a gerência do hotel para buscar explicações, o gerente “reafirmou a sua posição”, acrescentando que “essas pessoas poderiam perturbar os outros hóspedes do hotel”, e que já “tinham ocorrido em outra ocasião. “

A associação levou o fato a conhecimento do promotor da cidade, alegando que “constituem um caso claro de discriminação contra as pessoas com deficiência e que violam a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada pela Espanha”, que proíbe “qualquer discriminação baseada na deficiência “.

A gestão do hotel diz que “já se desculpou com a associação, porque foi tudo um mal-entendido”. Eles também observam que o pessoal do hotel está “muito preocupado” com o que aconteceu, e principalmente com o impacto que pode ter esse fato e sua repercussão nas redes sociais. A rede hoteleira também divulgou um comunicado, que disse que “nunca em 35 anos de vida” da empresa hoteleira tinha se recusado a receber um grupo de pessoas com síndrome de Down, que “foram, são e serão sempre bem-vindos “.

Quando confrontados com estas situações de discriminação, a associação recomenda que as famílias e as organizações que solicitem um formulário de reclamação para registrar o que aconteceu, e façam contato com o Ministério Público.

Fonte: DM.com.br

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