O assunto até já foi tratado, timidamente, é bem verdade, pelo site euclidesdacunha.com, sobre o desrespeito de alguns proprietários de veículos que estacionam em locais, ao longo do meio-fio, onde existe uma rampa de acesso a cadeirantes, impedindo a livre circulação dessas pessoas portadoras de necessidades.

Mostramos também, que onde existe uma rampa, mesmo não tendo o padrão determinado pelo Instituto de Arquitetura e Engenharia, sobre o nivelamento entre a calçada e a via pública, para evitar uma manobra brusca e a possibilidade de queda do cadeirante, a existência de rampa de acesso com placa indicativa e local pintado de azul e símbolo para chamar a atenção de proprietários de veículos para o local onde pretende estacionar, ainda são muito poucas.

Em alguns estabelecimentos de ensino e postos de atendimento médico, agências bancárias, elas facilitam o acesso, mesmo com algum grau de dificuldade, que nos causam a impressão que foram feitas provisoriamente e de qualquer jeito, sem um acompanhamento de um técnico em construção ou ao menos um pedreiro dotado de um pouco de sensibilidade; pois, se facilitar, o cadeirante pode cair, inevitavelmente, pois é tudo muito estreito.

Dados fornecidos pelo IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, indicam a existência de 9 milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais, entre cadeirantes e com mobilidade prejudicada de alguma forma, com potencialidade de consumo de bens, materiais e serviço, etc., mas que deixam de ir às compras por causa da falta de acessibilidade da maioria dos estabelecimentos que comercializam produtos secos e molhados, principalmente farmácia, além de bares, restaurantes, pizzarias, lanchonetes, padarias, entre tantos.

Franklin Rehem, um jovem euclidense, cadeirante ativista social, preocupado com a falta de acessibilidade aos estabelecimentos comerciais, principalmente, está liderando uma campanha que objetiva conscientizar ao empresariado local, construir rampa de acesso em seu comércio e assim aumentar o faturamento da empresa, conquistando esta fatia de clientes que tem disponibilidade de dinheiro, mas que não é estimulada a gastar, justamente pelas dificuldades que encontram de acesso ao estabelecimento comercial desejado, na maioria dos casos.

Animado com a adesão a sua campanha solidária ‘Conscientização Legal’, Franklin já está nas ruas, distribuindo o selo ‘Aqui tem Acessibilidade’ que que pode ser colado na frente do estabelecimento dotado de rampa para pessoas cadeirantes, idosos, gestantes, nutrizes, pais com carrinho de bebê, com dificuldade motora de locomoção causada por patologia, fratura de ossos, que fazem uso de bengala, muletas, etc.

O selo diz ‘Aqui tem Acessibilidade. Este ponto é solidário a campanha, conscientização legal’O selo diz: ‘Aqui tem Acessibilidade. Este ponto é solidário a campanha, conscientização legal’

O site euclidesdacunha.com é um dos apoiadores desta iniciativa de utilidade pública que, ao mesmo tempo promove e contribui para aumentar as vendas no comércio local, que também sofre com a forte crise recessiva que assola o País.

A campanha de conscientização também está nas redes sociais e pode ser acessada por meio do aplicativo WhatsApp (75) 99801-8344, FaceBook, ferramentas que podem ser usadas para solicitar o selo de adesão. Participe, você também.

Fonte: euclidesdacunha

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