COMO TUDO COMEÇOU

A esgrima em cadeira de rodas foi apresentada nos Jogos de Stoke Mandeville, em 1954, por Sir Ludwig Guttmann, e fez parte de todos os Jogos Paralímpicos desde primeira edição, disputada no ano de 1960 em Roma.

SOBRE A COMPETIÇÃO

As regras da esgrima em cadeira de rodas são baseadas nas da Federação Internacional de Esgrima (FIE, na sigla em francês), que rege a esgrima Olímpica, com alterações de acordo com as necessidades dos cadeirantes. Por exemplo, as cadeiras de rodas são fixadas ao solo, e o competidor deve se preocupar apenas com os movimentos dos membros superiores. Assim como na esgrima Olímpica, há três armas: florete, espada e sabre.

Para definir a categoria em que vão competir, os atletas passam por testes funcionais. Os movimentos dorsais, laterais e lombares são avaliados, assim como a flexão e o equilíbrio do corpo com a arma. Existem duas classes nos Jogos Paralímpicos: A e B. Nos Jogos Rio 2016, 88 esgrimistas competirão em 10 eventos individuais e quatro por equipe.

VOCÊ SABIA?

O Brasil teve seu primeiro ouro Paralímpico na esgrima em cadeira de rodas com Jovane Guissone, em Londres 2012, na competição de espada masculina categoria B.

Para ter informações mais completas a respeito desta modalidade e qual a melhor maneira de assisti-la nos Jogos Paralímpicos, baixe o guia a seguir clicando no link Rio 2016. Guia do espectador – Esgrima em Cadeira de Rodas

Fonte: Rio 2016

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