COMO TUDO COMEÇOU

O primeiro triatlo documentado foi promovido em San Diego, na Califórnia (EUA), em setembro de 1974. A prova, que aconteceu em Mission Bay, consistiu em 5,63km de corrida, 8km de ciclismo e 548m de natação na baía. A partir daí, o esporte cresceu rapidamente e foi oficialmente incluído no programa Olímpico, a partir de decisão homologada no Congresso do Comitê Olímpico Internacional (COI) em 1994, em Paris. A estreia aconteceu seis anos depois, em Sidney 2000.

O primeiro Campeonato Mundial de triatlo para atletas com deficiência sancionado pela Federação Internacional de Triatlo (ITU, na sigla em inglês) ocorreu em 1996, em Cleveland (EUA). A primeira competição em Jogos Paralímpicos acontecerá justamente no Rio 2016, reproduzindo o evento Olímpico, mas com ajustes nas distâncias: 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida para atletas com diferentes deficiências. Em razão das curtas distâncias, o evento é conhecido como sprint triathlon.

SOBRE A COMPETIÇÃO

Como no triatlo Olímpico, o tempo passado nas transições – entre natação, ciclismo e corrida – é incluído no tempo geral da prova. Elas podem interferir diretamente no resultado final da competição, que tem como vencedor o atleta que completa o circuito primeiro. Em cada transição, os competidores podem contar com o auxílio de ajudantes, que são escolhidos pelos próprios atletas e devem estar devidamente identificados. Existem cinco classes no triatlo Paralímpico. Nos Jogos Rio 2016, haverá eventos de três classes para os homens (PT1, PT2 e PT4) e de três para as mulheres (PT2, PT4 e PT5).

VOCÊ SABIA?

O vácuo é uma técnica de ciclismo, onde os competidores pedalam imediatamente atrás um do outro, para aproveitar o vácuo gerado. Esta técnica é proibida no triatlo Paralímpico.

Para ter informações mais completas a respeito desta modalidade e qual a melhor maneira de assisti-la nos Jogos Paralímpicos, baixe o guia a seguir clicando no link Rio 2016. Guia do espectador – Triatlo

Fonte: Rio 2016

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